Num mundo onde o extraordinĂĄrio Ă© frequentemente celebrado, as coisas banais sĂŁo como o silĂȘncio entre as notas de uma mĂșsica, essencial mas muitas vezes nĂŁo notado.
As coisas banais sĂŁo as raĂzes da nossa vida em sociedade. Elas sĂŁo o âbom diaâ ao vizinho, o agradecimento ao motorista do autocarro, ou atĂ© mesmo o ato de segurar a porta para alguĂ©m. Estes atos podem parecer insignificantes, mas sĂŁo eles que mantĂȘm a cortesia e a gentileza em circulação, nutrindo a empatia e a conexĂŁo humana.
Ao valorizar o banal, reconhecemos que cada gesto, por menor que seja, tem o poder de transformar o dia de alguém e, por extensão, a sociedade em que vivemos.
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