Na noite escura, onde o silĂȘncio chora, Uma criança procura respostas nas estrelas. Os olhos, ainda hĂșmidos de saâŠ
Caiem lĂĄ no Leste LĂĄgrimas de rostos sem infĂąncia Sem mais nada que lhes reste Que nĂŁo seja tristeza e intolerĂąncia BâŠ
Naquele tempo de infĂąncia, em que a felicidade era inata e universal, algo de maior (de intransponĂvel), se intrometeu.âŠ
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