Apesar de aparentemente triviais, moldam a nossa vida. Empurram-nos para a frente ou mantêm-nos paralisados. O medo de falhar, de não sermos bons o suficiente, de perder o que amamos – tudo isso nos condiciona, como rédeas invisíveis que nos puxam para direções imprevistas.
Mas talvez possamos aprender a dançar com os nossos medos, a transformar as preocupações em motivação. Afinal, são essas mesmas pedras que nos ensinam a apreciar os momentos de calma, a valorizar o presente e a procurar a paz interior.
Assim, enquanto o mundo gira e as preocupações persistem, talvez possamos encontrar um equilíbrio delicado entre o que nos aflige e o que nos eleva. E, quem sabe, descobrir que a vida é uma dança, e nós somos os dançarinos – imperfeitos, mas sempre em movimento.
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