Este poema é
uma homenagem aos mais velhos, reconhecendo-os como fundamentais para a
estrutura e o bem-estar tanto da sociedade quanto da família. Eles são a ponte
entre o passado e o futuro, oferecendo-nos um legado de amor, resiliência e
união.
Em cada
ruga, uma história,
Em cada
olhar, uma memória,
São os
anciãos, guardiões do tempo,
Que nos
ensinam com o vento,
A balançar
entre as folhas do passado,
E a plantar
para o futuro, lado a lado.
Como árvores
robustas em bosques antigos,
Erguem-se,
imponentes e amigos,
As suas
raízes aprofundam-se na terra da tradição,
As suas
folhas segredam canções de união,
E nos seus
galhos, os frutos do amor,
Nutrem a
família, com calor.
Eles são o
porto seguro nas tempestades,
O farol que
guia através das idades,
Com mãos
calejadas e coração aberto,
Mostram-nos
que o verdadeiro valor está perto,
Na
simplicidade de um gesto, na pureza de um conselho,
Na partilha
de um momento, no calor de um velho.
Que possamos
sempre enaltecer,
Esses
pilares que nos fazem crescer,
Honrar a sua
presença, a sua essência, a sua voz,
Pois em cada
um deles, há um pouco de nós.
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