Nas entrelinhas de um comentário, na escolha de uma palavra, no silêncio cúmplice de quem observa, o racismo insidioso, ainda que invisível, ocupa e preenche o seu espaço. Ele veste-se de normalidade, esconde-se atrás de sorrisos e de gestos aparentemente inofensivos. Mas para aqueles que sentem o seu peso, ele é tão real como as correntes que outrora aprisionaram corpos, e que agora procuram aprisionar dignidades.
Combater esse racismo exige mais do que um olhar atento; requer uma consciência desperta, uma disposição para reconhecer e desafiar as pequenas grandes injustiças que, dia após dia, tentam passar por "normais".
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