Na vastidão silenciosa da noite, a solidão dança em torno de mim como uma sombra fiel. Cada passo tange o vazio do meu ser, ecoando nas paredes do meu coração solitário.
À
luz pálida da lua, encontro-me perdido em pensamentos, navegando pelas águas
escuras da minha mente.
Os
suspiros misturam-se com o murmúrio do vento, enquanto a solidão se enrosca em
mim como uma serpente fria.
Na
solidão, encontro uma companhia estranha, um instantâneo dos meus próprios
anseios e medos, uma reflexão da minha alma solitária.
Entre as sombras, descubro uma paz inquieta, uma resignação melancólica ao abraço solitário da noite.
0 Comentários
Muito obrigado pelo seu comentário.